Acorrentada a um passado
Estou a sorrir
Mas muito perto de chorar
Sinto-me no limite...
Na corda bamba...
Prisioneira
Caminho
Encontro-me no meio
entre o desespero e a frustração
Que faço???!!!
Pergunto nestas alturas
Prisioneira
Sem cordas para desapertar
Sem correntes para abrir
Prisioneira de mim
Prisioneira de mim
Sozinha... reencontro-me
Apetece voltar atrás
Uma mão invisível que puxa
Um sorriso que ilumina
Prisioneira das minhas dores
Da alma que doí
O coração que quer desistir
Prisioneira da frustração, da dor
Prisioneira da raiva, das sensações...
Prisioneira do tempo ...
Das minhas verdades
das minhas certezas
das minhas certezas
Prisioneira do meu coração
De um corpo que desiste
quando eu luto ...
" Se na maioria das vezes levanto a cabeça, pego ao colo as tristezas, as frustações, as dores ..., e sigo em frente, alturas existem em ke não tenho a capacidade de o fazer, é nessas alturas que me sinto prisioneira... prisioneira de mim mesma, das minhas dores..."V.M
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